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[RP FECHADA] Finally a Reconciliation?

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Mensagem por Andrew Walker Hoffmeister Dom Mar 29, 2020 12:46 am

Finally a Reconciliation?Perhaps.
? Está é uma RP fechada que se passa no hotel de New Orleans, lugar onde Nathalie está hospedada e Andrew aparece lá duas a três semanas depois de uma briga dos dois, já era fim de tarde quando o mesmo apareceu.

Assim como diz no título, essa é uma RP fechada, entre Andrew e Nathalie, quaisquer interrupções que não sejam de convidados, será ignorada.

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[RP FECHADA] Finally a Reconciliation? Empty Re: [RP FECHADA] Finally a Reconciliation?

Mensagem por Nathalie Evans Dom Mar 29, 2020 1:46 am

Sowhy do Itry?

Os dias estavam se arrastando e o mal estar só aumentando, se o que a mulher havia comido estivesse, sei lá, podre talvez? Ela iria entender, já que suas transformações tem acontecido mais frequentemente e em sua forma lupina as coisas eram estranhas, porém não tinha nenhuma explicação lógica para o estômago estar revirado daquele jeito, a días estava se sentindo mal e tudo que comia voltava, fora a sensação de tipo gastrite. Lá estava ela, pela milésima vez naquela maldito dia, vomitando nada. Já não saia mais do quarto de hotel, nem mesmo quando Miya lhe convidava para sair, tudo que queria era sua cama, a “fossa” estava pior que a última vez.

Eu sou muito ferrada — disse, encarando o vaso sanitário, antes de novamente a ânsia lhe dominar. Sua garganta ardia muito, sua cara no espelho quando foi novamente escovar os dentes era de uma derrotada e talvez ela não sobrevivesse até a próxima semana, pelo menos era assim que se sentia. Fechou a tampa do vaso e sentou-se, ligando a torneira da banheira que encontrava-se ao seu lado. Viajou em seus pensamentos, aquelas semanas não estavam fáceis, ela evitava Cath e Pilar, era obrigada a dar sinal de vida para Miya, pois a mesma estava próxima, já as outras duas, neste momento não pensavam por si, mas sim com a influência dele. Esperava a banheira encher, enquanto pegava novamente o telefone, respondendo algumas mensagens, até que uma das híbridas parecia mais que surtada para saber de seu paradeiro. —  Okay, você venceu —  murmurou.

Respondeu, a híbrida lhe dizendo um “ Estou bem, só precisando de ESPAÇO, muito bem acomodada e não estou com a Miya. No local de sempre” já que elas costumavam ficar naquele hotel em algumas ocasiões. Sentia-se sonolenta, seu corpo doía, deveria ser a reabilitação, doía se desintoxicar. Mas a dor era algo que conviveu com a mulher durante toda sua existência e não a abandonaria quando ela estava prestes a desistir desse “dom divino”. Assim que a banheira atingiu seu máximo, ela conferiu a temperatura com a destra, porém havia se esquecido da toalha, jogada em cima da cama, voltando ao quarto, deparou-se com a bagunça, móveis ruídos e quebrados, parecia que um furacão havia passado por ali, na realidade, suas transformações passaram a ficar imprevisíveis então aquele era o jeito da fera se rebelar. Ela realmente pensava que sua “imortalidade” desconhecida estaria com os dias contados, aquilo tudo nunca havia acontecido.

Lembrou-se de colocar o telefone no silencioso e o deixou na bancada, não queria ser incomodada, retirou o roupão branco e o jogou pelo chão, olhou-se novamente no espelho, o corpo tinha alguns hematomas roxos e outros em tom esverdeado, o valor dos estragos só aumentavam. Caminhou até a beira da banheira, a água já estava mais fria “ perfeita” o que melhor que uma água fria para sofrer mais um pouco? — Idiota, conseguiu ficar doente — riu da própria desgraça, depois de anos ela estava doente, destruída e doente, quase poético.

Finalmente havia entrado na banheira, sua pele parecia mais sensível, arrepiando-se inteira com a temperatura, respirou fundo antes de sentar-se e quando o fez pode mais uma vez chorar, e aquele choro a fazia ter raiva então tratou de cessar o pranto. —  Que se danem todos — reclamou, amargurada poderia ser acrescentado na sua lista, pois ela acreditaria que tudo mudaria, mas a única coisa que havia mudado fora sua saúde - para a pior - e algumas coisas físicas e só, o sentimento ainda está lá, intenso, sufocante. Deixou-se levar pelo sono e aproveitou a solidão, olhou por um tempo para o teto, relembrando e então imergiu na água, talvez fosse a hora de fazer uma coisa por ela e acabar com o sofrimento de modo permanente e radical. Abraçou a escuridão e decidiu que era hora de simplesmente não sofrer mais, já não aguentava, as feridas nunca cicatrizam realmente e ela estava cansada de mais de ter sempre as coisas pela metade.



Última edição por Nathalie Evans em Seg Mar 30, 2020 10:27 pm, editado 1 vez(es)
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[RP FECHADA] Finally a Reconciliation? Empty Re: [RP FECHADA] Finally a Reconciliation?

Mensagem por Andrew Walker Hoffmeister Dom Mar 29, 2020 2:31 am

Hello, I am again
Estava cansado, na verdade, exausto seria a palavra certa para defini-lo, como podia ser possível? Era para o homem estar feliz, até demais, ele finalmente estava livre, depois de anos. Será que era Dylan que atrapalhava seu sono? Ou era culpa daquele mesmo sonho todo santo dia?  Nem ele sabia mais, única certeza que tinha ainda, era que, estava a três dias sem dormir e ainda sim estava elétrico. Talvez fosse toda a bebida que estava tomando sem controle algum.

Levantou cedo naquele dia, a bagunça ainda estava lá, estava algo meio precário - Mas que diabos! - Exclamou consigo mesmo, pensara onde estava a maldita funcionária responsável pela limpeza, será morta? Era a melhor desculpa, pois se ele a encontrasse agora sim teria o prazer dele mesmo a matar, isso se acha fácil, para ele não era problema.

Tomou um banho longo e quente, colocou uma roupa limpa, uma das últimas talvez e pegou seu celular, estava ainda sem notícias, o que o irritou, havia mandado Catherine e Pilar descobrirem onde Nathalie estava tinha dias, e se teve algum retorno? Nenhum, para que elas serviam então? Não eram elas as amigas da mulher? Sem pensar pegou o celular e digitou “Vou dar mais trinta minutos para um retorno justificável”. Em seguida Catherine respondeu, meio grossa como sempre, o que não se dava para tirar a razão, ele mesmo seria assim que precisasse responder a alguém, porém por sorte quem mandava era ele “Ótimo”. Respondeu sem nem mesmo agradecer. Guardou o celular no bolso da jaqueta, tomou um último gole de Bourbon e se foi. Poderia ir de carro, porém precisava correr um pouco e como aquilo não custava nenhum esforço do híbrido, assim fez.

Chegará em New Orleans e estranhará um pouco, ainda não havia se acostumado com as mudanças da cidade, até isso havia perdido, ótimo. Respirou fundo e começará a caminhar, procurando o maldito hotel, a cidade era um cubículo, não podia estar longe, ou ele que estava distraído mesmo.

- Lixo!
- Resmungou irritado. Continuará andando nervoso até avistar de longe o hotel e correr até o mesmo. - Eu quero saber o quarto onde está hospedada Nathalie Evans - Pediu. Claro que ele tivera de hipnotizar a recepcionista, pois conhecendo a loba como conhecia, pediu para não ser perturbada. Assim fora feito, quando menos esperou já estava no elevador, pensando no que diria, ou faria. Era tão estranho e complicado, a mulher era complicada, aos seus olhos ela não o entendia e nem entendia porque dele não ter procurado ela, mas um leva ao outro, ele tinha de convencê-la que a culpa não foi sua.

- Vamos lá!
- Disse batendo na porta do quarto seiscentos e dois, porém ninguém entendeu, mas sabia que ela estava lá, a mulher falou que ela não saia fazia tempo. - Nathalie, vamos lá, me atenda, por favor, precisamos conversar - Usará sua super audição, mas nada, que diabos. - Você podia abrir e eu poderia me explicar, não é minha culpa - Mais uma vez tentava convencê-la de abrir a porta, porém desta vez escutara um barulho estranho na água, espere, água? O que está acontecendo lá dentro? Sem argumentar muito o homem invadiu o quarto, correndo imediatamente para o banheiro - NATHALIE - Gritou tirando a mulher de baixo da água - O que está fazendo? - Perguntou com medo da resposta e se virou procurando uma toalha - Vem - Pediu lhe ajudando a levantar e enrolando ela em volta da mesma - Vamos.. - Disse guiando-a até o quarto, onde agora fechava a porta, ou o que restou dela. - Você está doida? O que estava pensando? - Perguntou com tom de preocupação.

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Mensagem por Nathalie Evans Dom Mar 29, 2020 3:29 pm

Sowhy do Itry?

Ela não tinha ideia de quanto tempo poderia ficar ali até que apagasse, ela esperou ser acolhida pelas trevas, a água abafava sua audição e aos poucos estava perdendo os sentidos, talvez ela devesse ter se vestido para que não lhe encontrassem nua, até na hora da morte a loba fora impulsiva. Finalmente ela tinha desligado, mas a sensação de sufocamento não vinha, somente a náusea. Pode jurar que ouvia a voz dele ao fundo, mas agora a parte do sufocamento estava começando e junto o desespero  do corpo pelo ar, mas ela seguiria firme mesmo o ouvindo ao fundo, pois é, sua mente lhe torturava com alucinações até mesmo antes de morrer, segurava-se nas bordas na banheira, lutava contra o próprio corpo.

A água começou a invadir suas narinas e boca, a ardência e dor estavam ali, lembrando que faltava muito para que ela finalmente morresse, a voz dele ficou mais alta, pensou seriamente se já não havia morrido e aquele seria seu castigo eterno pelas atrocidades que cometeu, viver em um afogamento eterno enquanto ouvia a voz dele lhe chamando cada vez mais alto e então foi puxada. A água saiu de seus pulmões “Não, não” ela estava tão perto de enfim ter paz, ele a tirou. Espera? Ele estava ali? A loba estava com dor e ela deveria ter morrido mesmo, seu inferno só piorava — Mas que porra, não se pode mais morrer em paz?— reclamou, ajeitando a toalha que agora lhe cobria. A respiração foi normalizando, a ardência diminuindo e sua cabeça parecia que explodiria a qualquer momento.

O que você ta fazendo aqui? Como me achou? E porque ta aqui? — perguntas e mais perguntas, ela não entendi o motivo dele estar ali — Eu finalmente morri e esse é meu purgatório pessoal?— riu descrente do quanto era azarada. — Eu estava tentando...— interrompeu-se,sentindo o gosto amargo na boca que se tornará seu companheiro, então saiu correndo para o banheiro novamente, a ânsia vinha com tanta força, conseguiu apenas trancar a porta e abrir a tampa do sanitário, despejando água e nada mais. Seria humilhante demais ele lhe ver naquele estado, mas as forças superiores estavam pouco se fodendo para isso.

Eu tô bem — limitou-se a dizer isso, suspirou cansada, nesses últimos dias essa sensação de cansaço havia aumentado também, fechou o registro da banheiro e ficou ali, encarando a porta, Não à abriu, olhou-se no espelho e estava horrível, escovou mais uma vez os dentes e ajeitou a toalha sob o corpo. Inspirou fundo e abriu a porta que os separava — Andrew eu já disse tudo o que tinha pra dizer— falou amarga. Encostou-se no batente da porta, o observando, tentando decifrá-lo mas como sempre, não obtia nada, indecifrável.

Eu estou doente, dá para acreditar?— deu os ombros, ela não acreditava — E decidi que minha fascinante vida deveria acabar, mas até isso você  consegue interromper —ácida como sempre ou possivelmente magoada. Caminhou até o que sobrara do closet, pegando uma camisa larga de qualquer, que não era dela. Retirou  a toalha sem pudor, ele já tinha lhe visto assim antes e vestiu a peça que ficava enorme sobre seu corpo, de certa forma delicado e cheio de hematomas.

Por que ninguém consegue respeitar minha vontade de ficar sozinha — estava irritada, mas ainda achava que talvez estivesse em um  tipo de purgatório, então não ligava mais — Veio até aqui por qual motivo— pausou, voltando a ficar perto do banheiro — Me de um motivo plausível para não te enxotar daqui.



Última edição por Nathalie Evans em Seg Mar 30, 2020 10:28 pm, editado 1 vez(es)
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[RP FECHADA] Finally a Reconciliation? Empty Re: [RP FECHADA] Finally a Reconciliation?

Mensagem por Andrew Walker Hoffmeister Dom Mar 29, 2020 4:07 pm

Hello, I am again
Por um momento seu inferno pessoal veio a lhe perseguir naquele momento, lembrara de quando era criança e sua mãe fazia as mesmas coisas, porém a velha bruxa não se deixou levar pelo menino, ele era novo demais para enfrentar aquele mundo sozinho, não podia deixa-lo, ainda mais com aquele pai, qual o batia e batia nela. O homem sempre soube que foi o certo o que ele fizera, de matar aquele crápula, ele não merecia sua mãe, a mesma ficou irada com ele, mas ele tinha fé de que no fundo ela também sabia que aquilo era certo.

Ele ficou por alguns instantes sem entender nada, a mulher simplesmente se trancou no banheito e voltou como se nada tivesse acontecido, como ela conseguira? Aquilo o deixava irritado, demais. - Nathalie, você está ficando louca de vez? - Perguntou indignado se sentando na beira da cama, onde agora abaixara a cabeça procurando a paciência que teria que ter naquele momento - Mas que diabos, você teve setecentos anos para isso, mas não fez, por que? - Agora ele estava prestando atenção na mulher novamente - Sabe por que? Porque você não quer ficar sozinha, você sabe disso e eu também... Por sorte você tem amigas lá fora que se preocupam com você e que te mandam mensagens todos os dias, que te ligam todos os dias.. se eu não tivesse vindo, quem sabe o que teria acontecido, e por que? Para nada, nada justifica uma pessoa a fazer isso - Ele simplesmente descarregou e, como sua mãe dizia, ele era tagarela e bem convincente, em modéstia parte, era uma mistura de charme, com lábia boa e tudo que faz se uma pessoa ser terrível, não que sempre se orgulhasse por isso, pois ser terrível levou ele a cometer as maiores atrocidades do mundo.

Rapidamente, passou uma das mãos sobre os fios pretos de seu próprio cabelo. - Você disse tudo que tinha para dizer, mas eu não, se é que você liga - Se levantou da cama indo até o frigobar e ali pegou uma garrafa de água - Tome, talvez faça lhe despertar para a vida - O homem podia ser grosso, o tempo todo, mas aquele era seu jeito de se preocupar, demonstrar sentimentos, era fraqueza, então ele não fazia, mas no fundo daquele peito, se passava muitos desses sentimentos.

- Doente? Está brincando comigo né? - Perguntou mas já sabia a resposta, era grossa e direta. Voltou para perto dela e se sentou novamente - Você não está doente, mas se insiste nesta história, a gente procura alguém para ajudar, ok? Pode se sentar? Para conversarmos - Pediu tentando ser o mais educado possível, porém podia ter parecido um pouco irônico de sua parte. - O motivo plausível é que, eu quero conversar, quero acertar as coisas, então tem como você não gritar, nem surtar e nem sair correndo novamente? E pelo o que vi, foi bom eu ter vindo né?! - Aquilo o irritara bastante, odiava ser deixado falando sozinho, ou nem ter chance de falar, não tinha coisa que o irritasse mais, talvez fosse por isso que sempre acabava matando as pessoas, não que ali fosse o caso. - Você sabe que não gosto quando me deixam sem poder falar, você nem me deu chance nem de dizer "a" - Disse agora mais calmo - Poxa, você acha mesmo que eu seria capaz de te comer e sumir por setecentos anos? Se eu conseguisse contato com alguém lá de dentro, você seria uma dessas pessoas - Falar daquilo também não o deixava nada feliz, tudo que passou, o que teve que fazer, bom, eram coisas que ele odiava de verdade lembrar - Me diz, você tentou me achar? Foi atrás? Creio que não. Então por que me cobra tanto algo que nem você seguiu? - Aquilo na sua cabeça fazia sentido, falar uma coisa e fazer outra era basicamente o que ela fizera.

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[RP FECHADA] Finally a Reconciliation? Empty Re: [RP FECHADA] Finally a Reconciliation?

Mensagem por Nathalie Evans Dom Mar 29, 2020 5:29 pm

Sowhy do Itry?

Sermão aquela altura não seria bem vindo e sim era provável que ela estivesse enlouquecendo, lentamente, como o câncer mata um humano. — Eu tive setecentos anos sem você, carne e osso na minha frente é diferente...— falava como se fosse óbvio, será que ele não entendi? Provavelmente não, nem ela se entendia mais — Andrew uma coisa era você sumido, preso, sei lá— ponderou as palavras, tentando manter-se calma — Eu sobrevivi setecentos anos, mas não vivi nada...— era difícil admitir aquilo, prestava a atenção nas palavras dele —  É, essas amigas que são praticamente suas escravas e eu não pedi que você viesse, Andrew, eu sou bem velha para decidir o que fazer e se esse motivo é ou não importante.— referindo-se a situação da banheira a poucos minutos atrás, céus, como ele a irritava quando suas palavras faziam sentido, sentia-se como uma menininha mimada que apenas fazia as coisas contrárias para não dar “o braço a torcer”, talvez fosse exatamente isso.

—  Na verdade eu não ligo mais — realmente, ela estava novamente comportando-se como se fosse a jovem de setecentos anos atrás, orgulhosa de mais e até mesmo egoísta. Pegou a garrafinha de água, assim que abriu a tampa, ingeriu um pouco do líquido —  Obrigada —  murmurou, tentando parecer indiferente —  Eu não sei Andrew, eu nunca fiquei assim —  deu mais um gole no líquido que não fazia diferença nenhuma quanto ao seu estado péssimo. —  Se você estivesse vomitando  até suas tripas ia calar a boca, ora, eu disse que não estou bem. — disse, totalmente grosseira, não conseguia manter a calma, isso era algo que ela não mantinha por muito tempo por  mais que tentasse. —  A “gente”? —  riu com ironia —  Não se preocupe, eu tenho meus meios de descobrir — não seria mentira, ja que Miya estava fazendo suas magias para descobrir. Revirou os olhos teatralmente, não sabia se estava preparada para mais um round de Andrew.

—  Eu não irei sair correndo Andrew, mas não vou prometer que não vou te jogar para fora do meu quarto — sorriu cinicamente. Era sério? ele vinha lhe perturbar e ainda queria lhe dizer como se portar? Por favor! Ela já previa que aquela conversa seria longa como todas as outras e provavelmente alguém surtaria ali. Sentou-se ao lado dele, mantendo uma distância segura, se é que existia uma, arqueou as sobrancelhas enquanto tentava transparecer calma, o que era na realidade um fingimento só, mas se entre todos os possíveis desfechos, ela não passando mal ali mesmo, estava no lucro.

Nathalie escutou ele, realmente precisava se preparar — Nós já nos “acertamos” Andrew, ou acha o que? Que invade meu quarto e saímos daqui felizes em um unicórnio?—  sentia-se inquieta com a aproximação dele, “merda” até agora não havia reparado nele, em  como ele está mais bonito e todo aquele ar bad boy lhe fez pensar que poderiam conversar depois… “Merda” balançou discretamente a cabeça, tentando se livrar desses  pensamentos, não era hora para isso “Você não o ama” pensou tentando se convencer, aquela frase havia se tornado um mantra, repetido várias vezes, o dia inteiro.  —  Eu sei que não gosta e não ligo nem um pouco, querido— deu ênfase a última frase, carregada de ironia, não iria facilitar, infelizmente não conseguia, mas então na frase seguinte ele conseguia lhe fazer suspirar “merda, merda merda”

Ela precisava recompor-se urgentemente, por mais que soubesse que a relação dos dois sempre foi de extremos, nunca estava preparada, ora ódio, ora encanto. Mas que droga! Então a cartada final dele e Nathalie não sabia se poderia baixar a guarda novamente, olhando nos olhos do homem, ponderou muito, observou cada pedaço dele antes de respirar fundo —  Todas as vezes que Cath ou qualquer ser me avisava sobre uma possível volta tua, eu ia para tentar impedir— pausou, procurando as palavras, lembrando-se dos setecentos anos que culminaram naquele fim de tarde — Eu só conseguia observar—  desviou seus olhos dele, deixando um sorriso mínimo —  Travando uma  batalha interna entre querer isso ou realmente ajudar que não se concretizasse —  a muito custo ela tentava se expressar —  Sempre acabava na expectativa que você fosse liberto de uma vez — seus olhos fixaram-se no chão, buscando na memória as informações —  Perdi a noção de quantas vezes eu fui até aquele cemitério — deixou o sorriso entristecido morrer ao final da frase — Eu tenho sido egoísta, mas sabe, não teve um dia que eu não pensasse em você e quisesse realmente que fosse solto, na última vez, depois de diversas vezes falharem, eu não estava tão crente e então conseguiram e lá estava você. Eu não acreditei e como uma covarde sumi para Salem, passei bebendo então você está lá também e o resto você sabe. —  deu os ombros, voltando a encará-lo, seu olhar perdido  —  Aconteceu o que aconteceu.



Última edição por Nathalie Evans em Seg Mar 30, 2020 10:28 pm, editado 1 vez(es)
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[RP FECHADA] Finally a Reconciliation? Empty Re: [RP FECHADA] Finally a Reconciliation?

Mensagem por Andrew Walker Hoffmeister Dom Mar 29, 2020 6:28 pm

Hello, I am again
Com certeza aquilo não estava nos planos do homem. Algo estava um pouco errado, mas talvez fora aquilo que o surpreendia na mulher, aquilo que lhe chamava tando a atenção, ela era teimosa, linguaruda e melhor, o desafiava, fora a primeira pessoa que ao invés de ele matar, ele ouviu, ele conversou. Se aquilo não era milagre, vai saber o que era - Suas amigas não são minhas escravas, pense bem no que fala Nathalie - Disse nervoso. Sentiu sua expressão mudar na hora, seus olhos ficarem verdes e os dentes querendo crescer, como se fosse atacar a jugular de alguém.

Olhou para o outro lado do comodo, a intenção não era por medo, nem brigar, nada do tipo, respirou fundo enquanto continuava escutando o que ela falava. Ela falava como se ele não se importasse, como se ele nem tivesse um coração, aquilo o deixava sem reação, mas talvez fosse bom, ele não queria mesmo que ela soubesse lê-lo, soubesse o que ele sentia - Ok Nathalie, quer saber a verdade? - Voltou a atenção para ela - A verdade é que você não me deixa falar, tudo e qualquer coisa que eu falo, bom, você responde de maneira grossa, você não deixa eu me aproximar, você me trata igual um cachorro, quer que eu te trate como? Você vem até mim, a gente faz sexo, depois você simplesmente descarrega um monte de merda e sai.. - Não falou nada mais nervoso do que necessário, porém descarregou o que ele pensava. Sempre que tentava falar algo ela vinha com sete pedras na mão, como quando ele disse "a gente", ela já se esquivou - Eu me preocupo, eu tento ajudar e o que você fala? "Não se preocupe, eu tenho meus meios de descobrir" - Disse tentando imitar sua voz, o que saiu meio ridiculo no momento.

- Você ama me julgar, todos amam na verdade e, eu estou de saco cheio - Se levantou andando de um lado para o outro no quarto - Essa é minha última tentativa, eu errei, ok. Mas estou aqui tentando acertar, se você acha que no passado só quis te foder, acabar com sua virgindade e ir embora, você está enganada. Mas se quer mesmo acreditar no que suas amigas dizem, vá em frente, mas me esqueça, eu não vou mais pedir informações para ninguém, correr atrás de alguém que vai me tratar feito merda.. Fui tratado assim quando criança e não vou passar por isso novamente - Rapidamente ele se calou, não podia acreditar que disse aquilo, ainda mais que terá tocado em uma ferida do passado e assim, dizendo para todos os ventos ouvirem, os ventos e a mulher, ele nunca falara nada de seu passado para ela, nem para ninguém, na verdade.

- Não é sair feliz. Porra! - Exclamou um pouco irritado antes de se sentar novamente - Sabe qual seu erro? Acreditar em tudo que dizem, seja mais você, diz que eu sou isso e aquilo, mas pelo menos eu vivo o agora, não to nem ai para opinião dos outros - Naquilo ele falava a verdade, porém, ele esqueceu de dizer que não liga para ninguém porque ele ama a violência, ama sangue, ama o mal e não o bem. Talvez a própria Louise tivesse razão.

Ele ficou sem ração quando ela disse sobre o libertarem, porém ele nunca conseguirá ouvir nada, não tinha o que fazer - Nathalie, não posso mudar o que passou, não posso reviver ninguém que matei, não posso devolver sua virgindade, como tanto ama jogar na minha cara. Mas eu estou aqui, tentando te mostrar algo diferente, agora se quiser que eu vá embora, só dizer que eu vou - Estava agora convincente, pois não queria se mostrar fraco, nem queria mostrar que estava com medo daquela resposta. Se fosse para ser seria, se não, não. Mas ele não se deixaria bater e demonstrar mais sentimentos do que o necessário.

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[RP FECHADA] Finally a Reconciliation? Empty Re: [RP FECHADA] Finally a Reconciliation?

Mensagem por Nathalie Evans Seg Mar 30, 2020 1:08 am

Sowhy do Itry?

Revirar de olhos e suspiros descontentes estavam se tornado hábito em todas as conversas com Andrew. Mesmo que ela não concordasse, mesmo que soubesse que os híbridos eram quase escravos dele, não poderia se meter, sempre que abria a boca escutava um ‘a escolha fora deles’ o que era uma tremenda mentira, conhecia muito bem aquele homem e se punia por uma parte obscura que teimava em viver ali, gostasse dele, mesmo com todas as maldades que ele havia feito, porém ela lembrava que nunca fora uma santa e que já havia matado pessoas inocentes e que talvez não fosse tão diferente. Resumidamente, ela não tinha direito em se meter nesse assunto, por hora, notou a mudança dele porém não se afastou, ela realmente estava ficando louca, pois não sentia-se ameaçada, nem um pouco. A realidade bateu ali, ela pouco conhecia dos medos e anseios do homem, que apesar de ser o que era, possuía tais sentimentos tão humanos quanto os dela.

Escutava, tentando ver o lado do homem, sempre achou que ele não merecia o benefício da dúvida e agora, sentia-se tão estúpida, não que ele fosse um coitado, pois não era. Nathalie sentiu-se envergonhada de certa forma, deixou sua raiva tomar conta, como sempre fazia, era mais fácil brigar e sair porta fora. “E se…” ponderou em seus pensamentos, e se ela tentasse ser mais  paciente, tentasse se colocar no lugar dele, a loba tinha noções que algo no ritual havia dado errado já que seriam dois a sair e não um, onde estaria Dylan? Eles não conversavam a respeito da família dele, mas por auto sabia que não era harmoniosa.Ouviu tudo como se fosse uma criança que levava uma bronca, realmente ele parecia magoado e sincero. Tentou conter o riso inoportuno com a imitação péssima de sua voz, sentiu saudade, quis interromper ‘N’ vezes, estava tão perdida nele que não notou que sentia-se um pouco melhor.

‘’ Fui tratado assim quando criança e não vou passar por isso novamente ‘’ele soltou, exaltado e então ela finalmente entendeu o quão ignorante havia sido, maldita maldição lupina. Finalmente quando ele voltou a sentar ao seu lado, Nathalie aproximou-se vagarosamente dele, sentia-se triste por ele, não era algo como pena, ver ele sofrer a fazia sofrer, foi assim por setecentos anos e era nos dias atuais. Deixou que ele terminasse e mais uma vez, soltou outra pista por assim dizer  ‘’ Nathalie, não posso mudar o que passou, não posso reviver ninguém que matei‘’

Seu irmão?— questionou, com todo cuidado do mundo, pois se fosse o caso, seria um assunto muito delicado e respeitaria se ele preferisse não comentar. Segurou nas mãos dele, o encarando seriamente — Eu tive medo, como tenho agora, nesse momento — começou, um dos polegares acariciava a destra gélida do homem — Medo de ser abandonada assim que baixasse a guarda, como aconteceu a algumas semanas. — respirou  fundo, buscando as palavras certas, sempre que ficava nervosa elas sumiram. — Eu não quero mais fugir Andrew, mas eu preciso saber— a mão livre foi até a face do homem, acariciou seu queixo com a ponta do polegar, deslizando até os lábios do mesmo — Você está aqui só para que fiquemos bem, ou— engoliu a seco — Andrew...— era difícil e sabia que só conseguiria sanar essa dúvida se fosse desse jeito, o homem conseguia ser mais difícil em se expressar emocionalmente que ela.

Você me ama?— respirou fundo, sentia-se um pouco tonta, deveria ser por conta de não se alimentar a tantos dias — Eu entenderei, juro, se não for exatamente isso— sorriu, tentando parecer convincente.  



Última edição por Nathalie Evans em Seg Mar 30, 2020 10:29 pm, editado 1 vez(es)
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[RP FECHADA] Finally a Reconciliation? Empty Re: [RP FECHADA] Finally a Reconciliation?

Mensagem por Andrew Walker Hoffmeister Seg Mar 30, 2020 10:06 pm

Hello, I am again
O homem estava bem mais calmo naquele momento. Sentou-se perto da mulher e apenas se deixou levar pelo momento. Com certeza ele estava sim com medo do que sairia daquela conversa, porém arcaria com tudo.

Depois de tanto falar e falar, ele simplesmente se entregou, deixando que ela falasse, porém quando ela perguntou de seu irmão, ele simplesmente travou, provavelmente seu rosto ficara branco naquele momento, seus lábios perderam até a cor – Ele... - Soltou um suspiro enquanto apoiara os cotovelos sobre os joelhos e olhava para as mãos jogadas em meio as pernas – Ele teve que ficar lá... Foi uma opção dele. - Foi simples e objetivo, tentou parecer sincero, por mais que não fosse, claro. Ele jamais se perdoou ou se perdoaria pelo o que fizera com o mais novo, mas ele teve que fazer. Mas prometeu para si e para o mais novo que concertaria, então assim faria.

Sentiu-se aliviado quando ela mudou de assunto e torceu para que ela não voltasse naquilo, porém segundos depois ele já não sabia qual assunto era o pior, seu rosto estava se normalizando ainda, quando ela lhe fez a pior pergunta de todo, era sério mesmo? O que ele iria dizer? “Eu não amo nem a mim?”. Não, muito dramático, porém era uma boa opção, não sabia para quem, mas seria.  

- Nathalie... - Aquilo era bem confuso, ele nunca terá dito disso com ninguém, nunca sentiu isso por ninguém, o que ele iria dizer? “Te amo”. E depois? Viveriam felizes? Qualquer um sabia que esse não seria o estilo do híbrido, daqui uns dias estariam um exigindo as coisas do outro e ele não iria ficar feliz por isso.  - Eu... eu quero ficar com você - Disse meio tremulo, admitir algo daquele tamanho era demais pro homem, quem quer que o escutasse, seria problemas – Nat, eu te amo – Disparou em meio a um suspiro, admitir aquilo fora mais difícil do que a mulher imaginaria.  

Se aproximou da mesma, delicadamente sua mão fora de encontro ao seu rosto, acariciando-o e em seguida o homem a beijou, um beijo intenso e longo.

Com: Uma velha amiga// Local: NO - Hotel // Vestindo: Roupa
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